Ansiedade medo e tristeza.
Essas repostas são comuns na vida do enlutado.
Em qualquer luto, raramente fica claro o que foi perdido. No entanto, o luto é considerado um processo natural, e apresenta um conjunto de reações emocionais, físicas, comportamentais e sociais que surgem como resposta a uma perda significativa.
Tornam-se previsível comportamentos de fuga e esquiva diante de estímulos que evocam lembranças do objeto perdido. A maioria das pessoas não sabem lidar com o sofrimento da perda.
No tempo de luto, a gente precisa se dedicar à cura da dor pela perda.
De acordo com Prigerson et al. (2009), luto prolongado caracteriza- se por sintomas específicos, nomeadamente, intensas saudades e anseio pela pessoa que morreu, descrença ou dificuldade em aceitar a morte, pensamentos intrusivos acerca do falecido, dormência emocional, choque ou confusão, percepção de que a vida é vazia ou sem significado, sentimentos de amargura ou revolta, desconfiança em relação aos outros, sentimento de que parte de si também morreu, dificuldade em continuar com a própria vida e significativo comprometimento da atividade social ou ocupacional.
“O que nos perturba não é o sofrimento, mas o sofrimento sem sentido. FRANKL 2014”